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quinta-feira, 26 de setembro de 2019, 2h25

Notícias IBA

#talentosdacotonicultura Wellington Silva

A Amapa cresceu e o coordenador Wellington Silva conta como isso foi possível

Incentivar e apoiar projetos é algo que o Instituto Brasileiro do Algodão conduz com precisão. Os resultados de cada um deles são públicos e estão disponíveis no Banco do Conhecimento do Algodão a um rápido clique. No entanto, os projetos também trazem ganhos que nem sempre são contabilizados, como, por exemplo, a transformação de pensamento de quem ajuda a desenvolvê-los. Para ir mais a fundo nessa questão, o IBA deu início a uma rodada de entrevistas com os gestores das entidades representativas do setor algodoeiro: o que mudou? O que agregou? O que fez diferença? É o IBA estimulando os #talentosdacotonicultura.

Dessa vez, desembarcamos no Maranhão, que além de muita música boa e paisagens magníficas, tem também algodão e profissionais dispostos a encarar o desafiador mundo dos projetos. O entrevistado é Wellington Nascimento Silva, coordenador executivo da Associação Maranhense dos Produtores de Algodão (Amapa), que está com quatro projetos em andamento com o IBA: Qualificação, Patrulha, Boas Práticas e Fortalecimento Institucional.

IBA – Como eram essas ações antes do apoio do IBA no projeto? E como é agora? Wellington: No caso da Amapa, a parceria com o IBA foi fundamental. Antes dessa cooperação, em virtude da pouca produção de algodão no estado, a associação era pouco atuante e representativa. A partir da existência do IBA e do financiamento de projetos, em 2015, a entidade ganhou força e credibilidade e passou a ter uma atuação em prol dos atuais e potenciais produtores de algodão.

IBA – Consegue mensurar como eram a gestão e os resultados dos projetos antes de ser iniciado o trabalho com o apoio do IBA?

Wellington: Desde a criação da Amapa, dobramos o número de associados. O subsídio em projetos por intermédio do IBA, permitiu que ganhássemos notoriedade e conhecimento, pois até então a associação, devido ao baixo índice de associados, não conseguia manter uma equipe administrativa. Outra coisa foi a promoção por meio de eventos nacionais e internacionais, que permitiram à equipe compartilhar conhecimento com os produtores da região.

IBA – Em sua opinião, trabalhar com projetos causou uma mudança de mindset?

Wellington: Sem dúvida. Praticar a operação do projeto desde a construção, passando pelo orçamento e finalização, trouxe um ganho de conhecimento muito grande para toda a equipe que constitui a Amapa. Repassamos esses subsídios aos associados, para poderem planejar e idealizar novos projetos. Hoje, já possuímos um conhecimento de larga escala, que faz com que consigamos atingir objetivos e resultados. É interessante acrescentar que os colaboradores do IBA também devem ser reconhecidos nesse aspecto. É fundamental a vivência e a flexibilidade de entender que nós, associações, demandamos e necessitamos dessa orientação e dessa paciência, para que possamos atuar de forma correta. Isso teve um gasto de energia muito grande e, portanto, somos muito gratos.

Interessado em conhecer os projetos da Amapa? Clique aqui. Vale a pena também conferir o depoimento de Alessandra Chaves, diretora de Meio Ambiente da Aiba, que teve sua experiência profissional transformada, ao trabalhar diretamente com projetos. Acesse: http://www.iba-br.com/pt_br/noticias-detalhe/221.

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