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sábado, 28 de setembro de 2019, 10h24

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#talentosdacotonicultura Marcelo Caires

Quer exemplos de boas práticas na cotonicultura? Veja como fazer com o Marcelo Caires, da Ampasul

Projeto, projeto, projeto? O que de tão mágico tem esse modo de trabalhar? Para o Marcelo Caires, gestor técnico de campo e responsável por gerir os projetos Boas Práticas Agrícolas e Sustentabilidade da Associação Sul-Matogrossense dos Produtores de Algodão (Ampasul) em parceria com o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), foi um ganho de planejamento, mas, sobretudo, uma mudança de comportamento. “Conseguimos unir toda a cadeia produtiva do algodão no Estado por meio da informação”. Atingiu até os produtores, que passaram a obter benefícios para o negócio, por meio da informação e da união de toda a cadeia produtiva do algodão no Estado gerados pelos projetos”.

O Marcelo explicou com detalhes para o IBA – que tem no Banco do Conhecimento um universo de conteúdo sobre a cotonicultura – os resultados conquistados. Veja só!

1) Como eram essas ações antes do apoio do IBA nos projetos? E como é agora?

R: Eu não estava na Ampasul em 2012 quando começaram os projetos junto com o IBA. Mas a informação que tenho é que era difícil, não tinha recurso. Tínhamos as ideias, mas havia empecilhos para agir: falta de carros, equipamentos, informações. Os recursos do IBA contribuíram enormemente para o setor, principalmente no Mato Grosso do Sul.

2) Consegue mensurar como eram a gestão e os resultados dos projetos antes de ser iniciado o trabalho com o apoio do IBA?

R: Com certeza. A partir do número de pessoas capacitadas e todos os resultados gerados (antes não havia ou não eram confiáveis), já é possível ver essa diferença. No armadilhamento pré-safra, por exemplo, temos um histórico dos últimos seis anos. Fora o know how que a Ampasul ganhou, que fez com que ela ficasse mais assertiva nas ações em campo. Há também uma sede recém-inaugurada com um novo centro administrativo, salão de eventos e um moderníssimo laboratório, que atenderá o produtor com muito mais rapidez e qualidade.

3) Considera que trabalhar com projetos causou uma mudança de mindset?

R: Sem dúvida. Estamos vivendo um outro período na cultura do algodão. Principalmente na realidade do Mato Grosso do Sul. E o produtor, por outro lado, entende a necessidade e a importância da associação e dos projetos para cuidar do macro. Ele enxerga esse valor, que é o da atualização e organização por meio de projetos, metas, valores e todo o compromisso gerado a partir disso. Então, tem esse ganho de planejamento e o produtor enxerga que estamos organizados e que por meio desses projetos, ele consegue obter benefícios para o seu negócio, que é a informação, a união da cadeia e a força política. Tudo isso em prol dos anseios do cotonicultor do estado do Mato Grosso do Sul.

Interessado em saber mais sobre todos os projetos tocados pela Ampasul em parceria com o IBA, clique aqui.

Mas se o seu interesse é saber mais sobre como os projetos foram desenvolvidos em outras associadas, pode ler sobre a experiência adquirida da Alessandra Chaves (Abapa) e do Wellington Silva (Amapa).

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