Abrapa investe na dupla “rastreabilidade e qualidade” do algodão brasileiro para a safra 2020/2021

A qualidade do algodão brasileira é reconhecida dentro e fora do Brasil. No entanto, para ser mais valorizado, precisa ter mais visibilidade junto ao comprador final. E, para que isso aconteça, cotonicultores precisam aderir ao programa SBRHVI, que tem por objetivo dar transparência e credibilidade às análises de qualidade do algodão brasileiro. É o que explica o gestor do Programa de Qualidade da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Edson Tetsuji Mizoguchi, para o IBA Podcast.

“O grande desafio para a safra 2020/2021 é termos a máxima adesão dos produtores brasileiros aos programas da Abrapa, em particular ao SBRHVI. E, para alcançar esses objetivos, os programas da associação passaram por um aprimoramento”, explica Mizoguchi.

Desde 2004, a Abrapa implantou o Sistema Abrapa de Identificação (SAI), responsável por gerar etiquetas com códigos de barras, os quais funcionam como um “RG” do algodão. O objetivo é identificar e rastrear as amostras enviadas pelas algodoeiras. Em 2012, a associação criou o Algodão Brasileiro Responsável (ABR), que concede certificação socioambiental às fazendas produtoras. Em 2016, a entidade foi além e lançou o Standard Brasil HVI (SBRHVI), projeto que visa garantir a qualidade das análises de algodão realizadas por laboratórios de classificação visual e HVI no País.

Agora, na safra 2020/2021, a Abrapa adotou medidas para maior adesão dos produtores aos seus programas. Assim, os cotonicultores que utilizarem a etiqueta SAI e implementarem boas práticas socioambientais por meio do programa ABR, automaticamente irão participar também do SBRHVI, por prazo indeterminado. “Dessa forma, quando o cliente final, no caso a indústria, receber o fardo desse algodão, terá toda a sua rastreabilidade. Essa transparência, certamente, irá valorizar ainda mais a fibra produzida no Brasil”, finaliza o gestor do Programa de Qualidade da Abrapa.

Para mais detalhes sobre o tema, confira o depoimento do gestor da Abrapa ao IBA Podcast.

Compartilhar conhecimento tem sido a chave do sucesso da Abapa

O agronegócio brasileiro, a cada ano, atinge níveis cada vez mais avançados do ponto de vista do uso da tecnologia, a qual deve estar em consonância com as questões ambientais, para a produção de um algodão sustentável. Com o intuito de orientar os cotonicultores sobre práticas sustentáveis e atendimento às regras vigentes, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) vem adotando meios de disseminar conhecimento e informação aos interessados.

A criação do Centro de Regularização Ambiental é uma dessas ações. Criado em 2014 com o objetivo de orientar, representar institucionalmente e acompanhar os processos de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), entre outros inúmeros serviços, o Centro, anualmente, realiza mais de 300 atendimentos vinculados à adequação/regularização ambiental no setor agrícola das propriedades rurais/algodão da região Oeste da Bahia. Além disso, analisa e acompanha, por ano, em torno de 480 processos de notificações e autos de infrações (multas, embargos e interdições).

Durante entrevista para a série comemorativa de 10 anos do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), o presidente da Abapa, Júlio César Busato, explicou que o projeto, tocado a partir de investimentos do IBA, ajudou a dirimir dúvidas dos produtores a respeito da legalização ambiental após a implantação do Código Florestal Brasileiro.

“Contratamos pessoas especializadas para prestar orientação aos produtores sobre como deveriam proceder para estarem adequados à legislação ambiental. O resultado é que a região Oeste da Bahia foi a que fez as adequações mais rápidas e a que tem mais áreas regularizadas”, comemora.

Outro projeto de sucesso conduzido pela Abapa é o de qualificação profissional, cujas demandas identificadas pelos produtores vão ao encontro das atividades desenvolvidas pelo Centro de Treinamento da Abapa. Por meio dos programas educacionais, o objetivo do projeto é promover a especialização dos trabalhadores e a redução dos custos operacionais, que são um grande gargalo para a viabilidade econômica da cotonicultura. A meta é qualificar cerca de 22 mil pessoas nas seguintes áreas: mecanização agrícola, beneficiamento e classificação do algodão, normas regulamentadoras, cozinha agrícola e informática.

“A cultura do algodão é muito especializada e precisávamos preparar as pessoas para operar essas máquinas, técnicos agrícolas para fazer manejo de pragas e gerentes de fazendas, além de oferecer cursos voltados à segurança no trabalho a fim de evitar acidentes”, explica o presidente.

Das iniciativas promovidas pela associação, merece destaque especial o projeto Patrulha Mecanizada. Inicialmente, a ideia era construir pequenas barragens para proteger os rios do assoreamento e fazer manutenção das estradas vicinais. No entanto, a ação foi além. Somente em 2019, foram pavimentados 73 quilômetros de estradas, com investimentos na ordem de R$ 30 milhões para a aquisição de máquinas, manutenção e custeio das operações.

Ainda em novembro, será entregue a terceira linha de asfalto, com cerca de 120 km.

O projeto, que é uma parceria entre o IBA, Prodeagro, Fundeagro, produtores e Abapa, ainda prevê pavimentar mais 300 km de vias. “É um ganho para toda a região: reduz custos de logística e manutenção de carros, além do tempo de deslocamento”, finaliza Busato.

Continue a acompanhar conosco a série comemorativa dos 10 anos do IBA.

Competitivo, com qualidade e sustentável: assim a Abrapa define o algodão brasileiro

Nesta série comemorativa ao aniversário de 10 anos do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), em conversa com os presidentes das associações estaduais, muito se fala sobre a importância dos projetos em parceria com o IBA e como eles estão solidificando toda a cadeia produtiva do algodão. No entanto, para o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (ABRAPA), Milton Garbugio, é mais que isso. Se comparado 2020 a 2010, data de fundação do Instituto, o algodão produzido no Brasil é outro. Por meio de certificações e controles de qualidade, hoje, a cadeia produtiva brasileira entrega um produto extremamente competitivo em nível mundial, fruto da qualidade da fibra e do manejo sustentável.

“Os recursos financeiros gerenciados pelo IBA mudaram a realidade da produção do algodão no país, tanto no âmbito social quanto na qualidade e sustentabilidade, cujas ações aumentam anualmente. Os resultados têm impactado a cotonicultura brasileira, com benefício direto para o produtor e o consumidor final”, comemora o presidente da Abrapa.

E é com foco no consumidor final que em 2016, dentre os 58 projetos encabeçados pela Abrapa por meio de recursos e gestão do IBA, surgiu o Sou do Algodão. A iniciativa visa divulgar o algodão brasileiro dentro do Brasil. Desde então, já são mais de 320 marcas parceiras apoiando o programa. “De maneira geral o consumidor final, principalmente dos centros urbanos, não tem ideia do que o algodão representa para o Brasil e para a vida dos brasileiros. Logo, o Sou de Algodão faz um trabalho incrível de esclarecimento da cadeia produtiva da indústria têxtil e de confecções”, explica Garbugio.

Mas antes de chegar no consumidor, há uma longa jornada no processo produtivo. Uma delas é o combate às pragas, um dos temas mais caros à cotonicultura. Pesquisas com o uso da tecnologia para combater pragas e doenças do algodoeiro estão no dia a dia dos projetos conduzidos pelo IBA. Elas ajudam a reduzir o custo de produção, melhoram a qualidade da fibra e a produtividade de modo geral. E, rotineiramente, Abrapa e IBA têm trazido novidades nesta área para o produtor. Hoje, esses estudos envolvem 100% das associações e 420 propriedades produtoras de algodão.

E por falar em tecnologia, o presidente da Abrapa ressalta mais dois projetos envolvendo o IBA: o CBRA (Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão) e o ABR (Algodão Brasileiro Responsável). No primeiro, o objetivo é a verificação e padronização, por meio de um laboratório central, dos processos classificatórios do algodão brasileiro que atuam para garantir a qualidade e a credibilidade dos resultados aferidos nos diversos laboratórios instalados por todo Brasil. A estrutura é parte do programa Standard Brasil HVI–SBHVI, lançado em 2016.

Já o projeto ABR, criado em 2013, tem como foco a sustentabilidade. Além das questões ambientais, o programa estabelece parâmetros para as questões sociais e econômicas quem envolvem a cadeia produtiva do algodão. Os resultados são surpreendentes, com 77% da produção brasileira (safra 2019/2020) já certificadas. “Em 2019, 36% do algodão licenciado pela BCI era do Brasil, o que faz de nós o campeão mundial de fibra licenciada por esta importante organização suíça, que é sinônimo de algodão sustentável no mundo”, afirma Milton Garbugio.

“Todas essas iniciativas, que vão desde o uso de tecnologia e desenvolvimento de novas técnicas até a ampliação do conhecimento sobre algodão, elevam a um outro patamar a cotonicultura brasileira. Saber que por trás disso existe inteligência, análise e sobretudo parceria, como a que temos com o IBA, mostra o quanto somos arrojados e estamos preparados para os desafios impostos a todos os profissionais da cadeia produtiva do algodão”, finaliza o presidente da Abrapa.

Continue a acompanhar conosco a série comemorativa dos 10 anos do IBA: nas próximas semanas, confira a entrevista com o presidente da Appa, Peters Derks.

CARTILHA DA ESCOLA DE BENEFICIAMENTO IMAMT

BOLETIM TÉCNICO DE RESULTADOS INSTITUTO GOIANO DE AGRICULTURA SAFRA 2017-2018

RESULTADOS DA SAFRA 2016/2017

PROGRAMA STANDARD BRASIL HVI

Inovar para crescer: conheça os avanços do Centro de Análises de Algodão da Abapa

Inaugurado em 2004, no Oeste da Bahia, o Centro de Análises de Algodão da Abapa tem feito um excelente trabalho com análise de algodão no Brasil, tanto que sua qualidade é atestada pelo Round Test, uma avaliação internacional organizada pela International Cotton Advisory Committee (ICAC).

Para melhorar ainda mais esse cenário, focado em aumentar a capacidade das análises e, claro, manter a qualidade na entrega, a confiabilidade e a credibilidade, a Abapa tem investido continuamente na infraestrutura do Centro de Análises. E, para isso, conta com a parceria da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), por meio do Programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), que visa garantir o resultado das análises. Em 2018, por exemplo, foram instalados equipamentos de climatização, onde os sistemas de ares-condicionados de expansão direta foram substituídos pelos de sistema de água gelada. Essa troca favoreceu o controle da temperatura e umidade das salas climatizadas, resultando em um maior controle das amostras, o que é essencial para a confiabilidade dos resultados das análises em HVI.

Em abril de 2019, foi preciso fazer algumas alterações neste projeto, pois outro laboratório que atendia uma boa parte do Matopiba (região que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) encerrou suas atividades, e toda a região passou a ser atendida pelo laboratório da Abapa. Para suportar a nova demanda, foi preciso aumentar o galpão onde funciona o laboratório, elevar o número de equipamentos HVI e modernizar os sistemas elétrico e de ar comprimido, para atender uma eventual falta de energia no laboratório.

“Essas modernizações são de extrema importância para que a gente consiga atender os cotonicultores do estado da Bahia, com um tempo reduzido.”, conta Sérgio Alberto Brentano, Gerente do Centro de Análise de Fibra de Algodão. “Esse projeto resultará em uma maior uniformidade do algodão disponibilizado para o mercado, valorizando o produto. Assim o produtor também fica tranquilo para atender as demandas da produção dele”.

Para se ter ideia, na safra 2016/2017 foram realizadas 10.361 amostras diárias, num total de 1.126.278, o equivalente a 63\% do algodão produzido na Bahia. E para atender esse número, houve operação em três turnos, 24 horas por dia, sete dias por semana, com nove profissionais fixos e 40 temporários. Muito trabalho!

A fase 2 do projeto de Modernização do Centro de Análises de Algodão prevê a substituição das máquinas Premier pelo tipo USTER, o que fará com que as análises diárias saltem de 13 mil para cerca de 20 mil, um grande avanço! E tudo isso, mantendo rigorosamente a qualidade do laboratório.

Para manter o sistema brasileiro de análise de pluma na vanguarda, o SBRHVI busca orquestrar a modernização dos laboratórios associados, utilizando tecnologia de ponta e padronização de todos os processos.

Para conferir os demais projetos visando a qualidade da fibra, acesse aqui.

Round test: a luta pela qualidade na classificação da pluma do algodão

A Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa) participa da avaliação internacional do “Round Test”, que afere a qualidade dos resultados das análises de diversos equipamentos do tipo HVI (High Volume Instrument) pelo mundo. O responsável pelo Round Test é o ICAC (International Cotton Advisory Committee) em parceria com o CSITC (Commercial Standardization of Instrument Testing of Cotton), ambos órgãos americanos. Na Amipa, essa análise já ocorre desde 2008, logo depois da criação da Minas Cotton, nome dado à Central de Classificação de Algodão da entidade mineira, localizada em Uberlândia (MG).

São quatro rodadas por ano e todas com a participação da entidade mineira. Segundo o gerente da Minas Cotton, Anicézio Resende, é fundamental participar de todas, com todos os instrumentos do tipo HVI, porque só assim a associação consegue um diagnóstico concreto de todas as suas máquinas e, mais do que isso, mantém os equipamentos e estrutura do laboratório sempre em linha com as melhores práticas. “Com essa avaliação rotineira, é possível descobrir pequenos defeitos, como regulagens malfeitas, por exemplo, e fazer as correções necessárias. Trata-se de uma checagem das análises com todos os equipamentos e em todos os níveis”, explica.

Em todas as rodadas anuais do Round Test, a Amipa recebe para avaliação uma amostra de quatro algodões de qualidades diferentes, que são analisados por cinco dias consecutivos. No final, os dados são compilados e direcionados para o site do CSITC, que faz as estatísticas e encaminha para o ICAC. Após esse processo feito com todos os participantes, as amostras recebem notas nas seguintes categorias: comprimento da fibra (UHML), uniformidade do comprimento (UI), resistência da fibra (STR), índice de Micronaire (MIC), grau de refletância (RD) e grau de amarelamento (+b).

“É interessante que os dados estatísticos de todas as características apresentadas nas análises de todos os instrumentos testados estejam iguais ou melhores do que a média dos algodões recebidos para o Round Test. Caso contrário, é necessário fazer correções nos instrumentos do tipo HVI, para melhorar e manter a performance das análises para as próximas rodadas”, explica Resende.

A Amipa participa do Round Test desde 2008. Até o momento, por meio dos 20 funcionários da Minas Cotton, mais de 260 mil amostras de plumas de algodão já foram analisadas de todos os fardos de algodão produzidos no estado mineiro.

Para Anicézio Resende, participar do Round Test é uma forma de confirmar aos cotonicultores que tudo está rodando de maneira adequada. “Nós, como gestores de laboratório, a partir do Round Test e outras práticas conseguimos garantir para o nosso cliente a confiabilidade e a credibilidade na qualidade das análises do algodão fornecido”, finaliza.

A participação no Round Test é uma das práticas recomendadas para o cumprimento de requisitos para a gestão de qualidade em laboratórios e, com esse resultado, a Minas Cotton consegue um passo internacional importante na busca pela certificação da ISO 17.025.

Apoio do IBA

Para o gerente da Minas Cotton, o apoio do IBA foi a chave para a modernização e da qualidade das análises para a cotonicultura do estado de Minas Gerais. Segundo o gerente da Minas Cotton, os resultados obtidos pela Central, se deve, sobretudo ao financiamento do IBA

“Sem sombra de dúvida, tudo o que melhoramos desde a criação do laboratório é fruto do empenho do IBA e da Amipa. Se não fosse o Instituto, provavelmente estaríamos presos no ano de 2006, data da criação do laboratório da associação. Se hoje temos uma estrutura moderna, com os melhores equipamentos do mundo e treinamentos de ponta, devemos isso, em parte, ao financiamento e apoio do IBA”, comemora Resende.

Garantia de fibra de qualidade? A cotonicultura tem

Preocupar-se com a qualidade da fibra de algodão faz parte da rotina dos produtores e de toda a cadeia que envolve a cotonicultura. E intensificar esse processo sempre com foco em melhorias é uma constante nas ações envolvendo as associações. É o que demonstrou a Associação dos Produtores de Algodão do Estado do Mato Grosso do Sul (Ampasul) com a inauguração de um complexo que reúne em 4,2 mil metros quadrados que reúnem a nova sede da Ampasul e um dos cinco melhores laboratórios – em termos de tecnologia e estrutura – de classificação de fibra de algodão do Brasil.

A inauguração, que ocorreu na última sexta-feira, 26 de julho, em Chapadão do Sul (MS), e consumiu investimentos na ordem de R$ 20 milhões, é fruto de um projeto financiado pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). Dentre as finalidades do novo laboratório está a promoção da garantia de confiança e credibilidade no teste de qualidade do algodão para o mercado consumidor nacional e internacional. Isso ocorre por meio de auditoria para implantar melhorias de acordo com a norma ISO 17025, responsável por avaliar a gestão, a administração e procedimentos empregados no laboratório, a fim de demonstrar excelência no serviço prestado.

Além do laboratório, o empreendimento engloba um amplo espaço administrativo para atender os associados e produtores de outras entidades congêneres da região, e um centro de eventos multifuncional para até 1.350 pessoas, destinado a palestras, cursos, treinamentos e eventos em geral.

Para o presidente do IBA, Haroldo Cunha, é uma honra a participação do instituto em uma iniciativa tão significativa para o setor e ressalta ainda dos diferenciais do empreendimento. “Poucos laboratórios de análise de algodão por HVI (High Volume Instrument) no mundo tem a qualidade do que foi entregue pela associação. Seguramente o Mato Grosso do Sul terá como atestar a qualidade da sua fibra com credibilidade, gerando confiança por parte do comprador, de que o produto que ele está adquirindo tem a qualidade exata que o certificado de análise apresenta. Já para o produtor, essa confiabilidade se refletirá em prêmio pago ao algodão”, ressalta.

Cunha ressalta ainda a grandiosidade do complexo que, além do laboratório, engloba a sede da Ampasul. “A estrutura administrativa como um todo é impressionante, com espaços destinados à realização de cursos, congressos, treinamentos e eventos sociais. Tudo muito bem planejado e com conforto”, finaliza o presidente do IBA.

Banco do Conhecimento

O IBA tem como objetivo fazer a Gestão do Conhecimento dos projetos do setor algodoeiro no Brasil. O Banco do Conhecimento é uma iniciativa que essencialmente contribui para essa missão, ao compartilhar e disponibilizar publicamente as melhores e mais produtivas práticas da cotonicultura. Clique aqui e saiba mais sobre como o Banco do Conhecimento pode lhe ajudar.